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文档简介

1、O rdio no Brasil: da fundao ao final do Estado NovoApesar de a histria oficial no confirmar, acredita-se que a primeira experincia radiofnica remonta de 6 de abril de 1919, quando, em Recife, atravs de um transmissor importado da Frana, a Rdio Clube foi inaugurada por Oscar Moreira Pinto. Porm, segu

2、ndo dados oficiais, apesar de existirem documentos que comprovam o que acima foi dito, a primeira transmisso via rdio tem data de 7 de setembro de 1922 e origem no Rio de Janeiro, capital federal naquela poca. Esta transmisso inaugural fez parte das comemoraes do Centenrio da Independncia do Brasil

3、e, na ocasio, foi feito um discurso do presidente da Repblica, Epitcio Pessoa. Como o rdio era uma novidade foi preciso importar 80 receptores (aparelhos de rdio) especialmente para o evento. Mas esta no seria a data que viria marcar o incio da vida do rdio no Brasil. Devido a escassez de aparelhos

4、de rdio e a falta de projetos que possibilitassem uma continuidade, as transmisses que se iniciaram no dia 7 de setembro tiveram vida curta. Apesar da Westinghouse ter instalado um transmissor de 500 watts no alto do morro do Corcovado, no Rio de Janeiro, que possibilitou que aos donos dos 80 aparel

5、hos de rdio e mais seus vizinhos, parentes e colegas pudessem ouvir em peras transmitidas diretamente do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, a experincia no tardou a encerrar, causando a frustrao de todos que acompanharam os primeiros passos do rdio no Brasil. Em 20 de abril de 1923, eis que se inst

6、ala, definitivamente, o rdio no Pas. Esta data marcou a fundao da Rdio Sociedade do Rio de Janeiro, a primeira rdio brasileira (pelo menos oficialmente). Criada por Roquette Pinto - um dos grandes nomes da comunicao brasileira em todos os tempos - e Henry Morize, a Rdio Sociedade do Rio de Janeiro t

7、inha como proposta educar atravs do rdio (talvez, j se deslumbra-se a, a capacidade do rdio em alcanar grandes massas analfabetas, mesmo, sendo o rdio um veculo ainda recm-nascido). E, ao contrrio do que hoje ele , o rdio nasceu elite. A preocupao com grandes peras transmitidas via rdio, a preocupao

8、 com palavras e oraes rebuscadas, tudo isso marcou os primrdios do veculo no Brasil. Bem, isso se explicava no fato de o rdio ainda ser feito muito amadoristicamente. Todo a programao musical era feita atravs de doaes ou emprstimos de discos s rdios (as rdios eram fundadas por clubes ou sociedades,

9、ambas formadas por pessoas com boas somas de dinheiro, que, pelo menos teoricamente, seriam capazes de pagar, mensalmente, determinadas quantias, necessrias para o sustento das rdios). Atravs de doaes em dinheiro ou pagamento de mensalidades as rdios conseguiam se manter. No incio das vida do rdio n

10、o Brasil os aparelhos receptores eram todos importados e, portanto, eram muito caros o que fazia com que voltasse a programao para as elites, ou seja, para quem pudesse pagar as contas do rdio no final do ms. Isto divergia, portanto, do que seria o rdio no futuro: um meio de comunicao que iria levar

11、 informao e educao para o povo analfabeto. Isso s viria mais tarde, com o advento dos reclames, ou seja, anncios publicitrios, j na dcada de 30. Com a propaganda o rdio comearia a se auto-sustentar podendo assim, determinar uma programao mais voltada para seu verdadeiro pblico alvo: a classe mais po

12、bre da populao. A publicidade foi permitida por meio do Decreto n. 21.111, de 1 de maro de 1932, que regulamentou o Decreto n. 20.047, de maio de 1931, primeiro diploma legal sobre a radiodifuso, surgido nove anos aps a implantao do rdio no pas. O governo mostra, a partir da dcada de 30, preocupar-s

13、e seriamente com o novo meio, que definia como servio de interesse nacional e de finalidade educativa, regulamentando o seu funcionamento e passando a imaginar maneiras de proporcionar-lhe bases econmicas mais slidas, concretizadas pelo Decreto n. 21.111, que autorizava a veiculao de propaganda pelo

14、 rdio, tendo limitado sua manifestao, inicialmente, a 10% da programao, posteriormente elevada para 20% e, atualmente (em 1985, quando o livro foi concludo) fixada em 25%.Feito isso, agora cada rdio tinha condies de, atravs do faturamento com publicidade (com os reclames) montar uma estrutura menos

15、amadora. Com a introduo de anncios dentro da programao radiofnica, abria-se ao que hoje comum: a disputa pelo mercado, a disputa pela liderana de audincia. E para conseguir esta liderana era preciso evoluir em alguns setores. Primeiro: era necessrio que se melhorasse o equipamento utilizado para que

16、 o pblico pudesse escutar melhor a transmisso. Segundo: havia a necessidade de se criar um status da emissora o que s seria possvel se se cumprsse o terceiro ponto: conseguir popularidade. E como fazer isso com uma programao erudita, educativa e cultural? Simples, trocando esta programao voltada par

17、a a elite por outra mais popular. verdade que esta programao no se alterou totalmente e muitas rdios ainda mantiveram na sua grade programas culturais, educativos e eruditos. A introduo de mensagens comerciais transfigura imediatamente o rdio: o que era erudito, educativo, cultural passa a transform

18、ar-se em popular, voltado ao lazer e diverso. Esta preocupao com o popular se dava para alcanar um pblico maior. E este pblico maior era necessrio, visto que os anunciantes precisavam vender seus produtos. Viva-se uma poca de nascimento de indstrias nacionais e estas precisavam escoar a produo. Para

19、 isso, em um Pas centralizado, nada melhor do que um veculo que atingisse uma grande parte do Pas. Os empresrios perceberam que o rdio era muito mais eficiente do que os outros meios como o impresso, principalmente devido ao grande nmero de analfabetos que vivia no Brasil. O rdio passou por um proce

20、sso de ampliao para que pudesse absorver as suas novas misses: popularizar a programao e fazer programas atraentes para o pblico. Isso seria importante para manter a audincia o que manteria os patrocinadores fiis ao rdio e, ao responder as necessidades coletivas, como meio recreativo e informativo,

21、estaria mais prximo do propsito que a maioria dos seus administradores objetivavam: ser o rdio um veculo manipulador da opinio. Isso se explica pela capacidade de atingir um nmero to grande de pessoas, j que estas no necessitavam saber ler ou escrever. E para que isso se tornasse real era necessrio

22、que a linguagem se tornasse a mais coloquial possvel. Com o tempo os locutores foram levando esta linguagem coloquial para o rdio brasileiro. Isso aproximava ainda mais o rdio do pblico, principalmente do mais humilde que no encontrava parmetros para se ver nos veculos impressos como o jornal. E, ma

23、is uma vez, esta mudana estava ligada, a uma necessidade de vender os produtos dos patrocinadores. Este fator, ou seja, a introduo dos reclames na programao radiofnica foi muito importante para o rdio se transformar no que hoje: um do veculos mais populares do mundo. Mas nem s de propaganda comercia

24、l viveu o rdio do incio do sculo. A propaganda poltica esteve bastante presente nas transmisses radiofnicas, principalmente durante o regime ditatorial do Estado Novo. Neste perodo, Getlio se utilizava das rdios (em especial a Rdio Nacional) como o veculo transmissor das idias e feitos do governo es

25、tadonovista. O impacto do rdio sobre a sociedade brasileira a partir de meados da dcada de 30 foi muito mais profundo do que aquele que a televiso viria a produzir trinta anos depois. De certa forma, o jornalismo impresso, ainda erudito, tinha apenas relativa eficcia (a grande maioria da populao nac

26、ional era analfabeta). O rdio comercial e a popularizao do veculo implicaram a criao de um elo entre o indivduo e a coletividade, mostrando-se capaz no apenas de vender produtos e ditar modas, como tambm de mobilizar massas, levando-as a uma participao ativa na vida nacional. Os progressos da indust

27、rializao ampliavam o mercado consumidor, criando as condies para a padronizao de gostos, crenas e valores. As classes mdias urbanas (principal pblico ouvinte do rdio) passariam a se considerar parte integrante do universo simblico representado pela nao. Pelo rdio, o indivduo encontra a nao, de forma

28、 idlica: no a nao ela prpria, mas a imagem que dela se est formando.”E com mais recursos chegou a hora de se modernizar de vez. As rdios antigas costumavam transmitir concertos de grandes filarmnicas. Porm, nenhuma delas possua uma equipe de profissionais exclusivos, pagos para executar msicas dentr

29、o de uma grade de programao. Isso acabou quando a rdio Record contratou o primeiro cast (equipe) profissional e exclusivo, com remunerao mensal. A partir da, comea a corrida e as grandes emissoras contratam a peso de ouro astros populares e orquestras filarmnicas. E mesmo as emissoras de pequeno por

30、te procuram tambm ter o seu pessoal fixo. Essa mudana aguou - ou mesmo desencadeou - o esprito de concorrncia entre as emissoras, inclusive as de outros Estados, que imitaram a programao lanada pela Record. E as mudanas no pararam por a. Vrias rdios comearam a investir na modernizao, tambm, dos seus

31、 estdios. Em 1935, a Rdio Kosmos, de So Paulo inaugura um auditrio. Isso veio possibilitar que alguns ouvintes assistissem ao programa ao invs de apenas escut-lo como a grande maioria. Este tipo de recurso ainda muito utilizado em vrias rdios como algumas AMs de Fortaleza. A dcada de 30, portanto, f

32、oi uma espcie de perodo de testes e preparao para o que viria em seguida. A dcada de 40, a poca de ouro do rdio brasileiro foi o perodo em que o rdio mais se desenvolveu. Foi nestes dez anos que as rdios mais tiverem que modificar seus programas e batalhar para adquirir os melhores profissionais exi

33、stentes no mercado, pois foi neste perodo que o rdio chegou ao auge da popularidade. Seus cantores e cantoras, seus atores e atrizes, diretores e locutores se tornaram famosos, ricos e queridos por toda uma populao de um Pas continental. Nesta batalha por audincia valia tudo. At baixar o nvel do pro

34、grama como emissoras daquela poca fizeram e que muitas fazem tambm hoje. Mas naquele tempo era vital. No s porque a maior parte da populao era analfabeta, mas, principalmente, devido a necessidade de se atrair os patrocinadores, provando-lhes que a rdio x e no a y tinha maior popularidade. Um bom me

35、canismo, sem dvida, encontrado pelos donos de rdio foi a criao das radionovelas. A primeira foi ao ar em 1942, atravs da Rdio Nacional do Rio de Janeiro. Esta radionovela se chamava Em busca da felicidade. E logo, assim como os programas de rdio com espectadores em estdio, se transformou em um suces

36、so. Com isso, as outras emissoras para no ficarem para trs logo adotaram o gnero. A pioneira nas radionovelas, a Rdio Nacional, s em 1945, transmitia, diariamente, 14 novelas. Outras especialidades comeam a surgir como o radiojornalismo. Uma das primeiras emissoras a se especializar no gnero, atravs

37、 de uma programao sbria e austera foi a Rdio Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro, que em 1935 cria vrios programas onde o contedo primordial era a notcia. J em 1941, durante a II Guerra Mundial, surgia o Reprter Esso, criado pela Rdio Nacional. O Reprter Esso um divisor de guas no radiojornalismo br

38、asileiro. A partir de seu surgimento vrias rdios procuraram, alm de retransmiti-lo, tambm imit-lo. O padro austero e preciso do Reprter Esso ficou no ar at 1968. Foram 27 anos de um radiojornalismo que procurava mostrar, diariamente, os principais fatos do Brasil e do mundo era, assim como dizia seu

39、 slogan, a testemunha ocular da histria. Foi um dos poucos programas da poca em que o locutor teve uma preparao especial. Heron Domingues, que durante 18 anos comandou o Reprter Esso, foi preparado pela United Press Internacional (UPI) estando, portanto, no mesmo nvel dos melhores locutores norte-am

40、ericanos da poca. Outro marco do radiojornalismo brasileiro foi o Grande Jornal Falado Tupi, da Rdio Tupi, de So Paulo, criado em 1942. O noticirio tinha uma hora de durao diria. Assim como o radiojornal da Rdio Nacional, o Grande Jornal Falado Tupi foi importante porque definiu os caminhos de uma l

41、inguagem prpria para o meio, deixando de ser apenas a leitura ao microfone das notcias dos jornais impressos. A Rdio NacionalA Rdio Nacional, PRE 8, foi inaugurada em 12 de setembro de 1936. Era uma noite de sbado na cidade do Rio de Janeiro. A Hora do Brasil, palavra oficial do governo Vargas poca,

42、 terminava e, em seguida, o ouvinte comeou a escutar algumas notas que se tornaram, at o lanamento da caracterstica oficial da rdio em 10 de setembro de 1939, na caracterstica da Rdio Nacional. Em seguida, ouviu-se um dos narradores da rdio, Celso Guimares, anunciando a inaugurao da Rdio Nacional. D

43、epois disso, foi tocado o Hino Nacional pela Orquestra do Teatro Municipal. Apesar do apreo de Getlio Vargas pelo rdio em geral, ele no compareceu a cerimnia de inaugurao daquela que seria a porta-voz do governo federal, mesmo que indiretamente. Aps o pronunciamento do presidente do Senado, Medeiros

44、 Neto, que representava Vargas, aconteceu a primeira transmisso da Rdio Nacional. A inaugurao da rdio foi um evento to importante que contou com beno do cardeal D. Sebastio Leme, pronunciamento dos embaixadores de Portugal, da Frana e do Japo, alm do ministro da Educao, Gustavo Capanema, do presiden

45、te da Confederao Brasileira de Radiodifuso, Nelson Dantas, do presidente da Associao Brasileira de Imprensa (ABI), Herbert Moses, alm dos anfitries Cauby Arajo, primeiro presidente da Sociedade Rdio Nacional e Castelar de Carvalho, em nome de A Noite (grupo que obtinha o controle da Rdio Nacional at

46、 que esta foi incorporada pelo governo Vargas). Oito de maro de 1940. Esta a data em que o governo federal, atravs do decreto-lei n 2.073, assinado pelo ento ditador Getlio Vargas, criou as Empresas Incorporadas ao Patrimnio da Unio (vide anexo 1). A superintendncia das Empresas Incorporadas ao Patr

47、imnio da Unio ficou a cargo do coronel Luiz Carlos da Costa Netto. J na direo da Rdio Nacional, com a responsabilidade de tornar a rdio a nmero um entre as rdios cariocas, foi empossado Gilberto de Andrade, promotor do Tribunal de Segurana, ex-diretor das revistas Sintonia e A Voz do Rdio, alm de or

48、ganizador da censura teatral. Com isso a Rdio Nacional, que fazia parte do grupo A Noite, foi uma das empresas incorporadas pelo governo federal. Gilberto Andrade logo percebeu que era preciso se mexer para conseguir o primeiro lugar. Instituiu a seo de estatstica da Nacional, que funcionava como um

49、 termmetro da programao da rdio. Mas s isto era insuficiente para que a rdio chegasse ao topo, pelo menos no na opinio de Andrade. Era necessrio contratar funcionrios qualificados. Para isso, foi estabelecido pelo prprio diretor da Rdio Nacional, que qualquer candidato passasse por um teste criado p

50、or Andrade que consistia em um teste prtico, gravado. Tanto a estatstica quanto o teste funcionaram j que a Rdio atingiu, realmente, o topo entre as rdio cariocas. A direo da rdio procurava sempre trazer o melhor para seus ouvintes, acrescentando um detalhe fundamental: o nacionalismo. Haroldo Barbo

51、sa, tambm discotecrio da Rdio, escolhia o repertrio do programa: duas msicas atuais, duas antigas, e geralmente trs msicas estrangeiras de grande sucesso (.) Para esse modelo importado foi criada a Orquestra Brasileira de Radams Gnattali. O objetivo era nacionalista: dar msica brasileira um tratamen

52、to orquestral semelhante ao dispensado s composies estrangeiras. E fenmenos da msica popular brasileira, como Luiz Gonzaga, o rei do baio, e Lamartine Babo, tambm deram seu toque de gnio na PRE 8. Mas a rdio no era s msica. Os programas jornalsticos tambm tinham vez na Rdio Nacional. Em 28 de agosto

53、 de 1941, inicialmente s na Nacional e na Rdio Record de So Paulo, surge o Reprter Esso. O primeiro noticirio radiofnico a transmitir as ltimas notcias, dando ao rdio a agilidade que lhe tornaria um dos veculos mais procurados pelo povo para obter um informao rpida e de qualidade (apesar de isso hoj

54、e em dia no ser o principal objetivo de muitas rdios). Com o Reprter Esso, a notcia comeava a ocupar seu espao no rdio. No que a fantasia proporcionada pelos programas de auditrios e radionovelas perdessem seu interesse, muito pelo contrrio, comeava a surgir um interesse pela verdade, pela notcia. T

55、udo isso, graas ao Reprter Esso, que alis fez escola, tanto no rdio quanto na TV dos primeiros dias. (.) Mas a tenso crescente no Brasil e no mundo gerava a necessidade de uma vlvula de escape a nvel popular (sic), barata e acessvel. O novo auditrio de quase quinhentas poltronas da Rdio Nacional se

56、tornaria uma espcie de carto-postal sonoro do Rio de Janeiro. E, ao mesmo tempo, um inesperado ponto de encontro do Brasil e do mundo em plena praa Mau. A Rdio Nacional tambm criou formatos de programas. Sem dvida os principais formatos foram os dos programas de auditrio, sucesso principalmente na d

57、cada de 40. O contato do pblico com os apresentadores tornava o programa ainda mais gostoso. O pblico poderia conhecer de quem era o conjunto de vozes daqueles que se escondiam por trs dos microfones das rdios, no caso, da Rdio Nacional. Com o final do governo Vargas, a Rdio Nacional, que era uma es

58、pcie de voz oficiosa do governo federal, tambm perdeu um pouco de sua fora. Afinal, o governo podia no confirmar, assim como no o fez em qualquer um dos documentos consultados durante a pesquisa para a monografia, mas a Rdio Nacional era, com certeza, a voz do governo getulista. O rdio era o princip

59、al veculo de comunicao da poca e Getlio tinha uma verdadeira admirao por este veculo. Todas as suas aes, governamentais ou sociais, eram narradas ao vivo ou atravs das ondas da Rdio Nacional. Desta forma, no h como afirmarmos que a Rdio Nacional era a voz de Getlio. Mas, era atravs da Rdio que Getli

60、o chegava at as regies mais distantes aonde nem o poder do governo podia ir. Foi por isso que Vargas lutou tanto para instalar em vrias cidades do Pas estaes repetidoras. Desta forma, com a instituio da Hora do Brasil, um pouco antes do governo adquirir a Rdio Nacional, todos passavam a ouvir, a pal

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