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文档简介

1、ASSEDUP ASSOCIAO EDUCACIONAL CNDIDO PORTINARITEOLOGIA SUPERIOR - BACHARELADOPAGE PAGE 121NOVO TESTAMENTO I E IISUMARIONOVO TESTAMENTO II- PERODO INTERBBLICOII - TEOLOGIA DOS EVANGELHOSIII - A TEOLOGIA DE MATEUS IV - A TEOLOGIA DE MARCOS V - A TEOLOGIA DE LUCASVI - A TEOLOGIA DE JOOVII - O EVANGELHOV

2、III - ATOS DOS APSTOLOSIX - A EPSTOLA DE PAULO AOS ROMANOSX - AS EPSTOLAS AOS CORNTIOSXI - A PRIMEIRA EPSTOLA DE PAULO AOS CORNTIOSXII - A SEGUNDA EPSTOLA DE PAULO AOS CORNTIOSXIII -EPSTOLA DE PAULO AOS GLATASXIV - CARTA DE PAULO AOS EFSIOSXV -EPSTOLA DE PAULO AOS FILIPENSESXVI - EPSTOLA DE PAULO AO

3、S COLOSSENSESXVII - EPSTOLAS DE PAULO AOS TESSALONICENSESXVIII - SEGUNDA EPSTOLA DE PAULO AOS TESSALONICENSESNOVO TESTAMENTO II XIX - EPSTOLAS DE PAULO A TIMTEO XX - SEGUNDA EPSTOLA DE PAULO A TIMTEOXXI - A EPSTOLA DE PAULO A TITOXXII - EPSTOLA DE PAULO A FILEMOM XXIII - EPSTOLA AOS HEBREUSXXIV - A

4、EPSTOLA DE TIAGOXXV - O APSTOLO PEDROXXVI - PRIMEIRA EPSTOLA DE PEDROXXVII - SEGUNDA EPSTOLA DE PEDROXXVIII - EPSTOLAS DE JOOXXIX - SEGUNDA EPSTOLA DE JOOXXX - TERCEIRA EPSTOLA DE JOOXXXI -EPSTOLA DE JUDASXXXII - APOCALIPSEXXXIII - CONCLUSOXXXIV - BIBLIOGRAFIAI- PERODO INTERBBLICOINTRODUOO escopo da

5、 disciplina Novo Testamento I abranger o estudo panormico dos Evangelhos e do livro de Atos, com enfoque nos aspectos histrico, literrio e teolgico nas epistolas paulinas. A contextualizao histrica de fundamental importncia no estudo das Sagradas Escrituras. Tal preocupao se apresenta com freqncia n

6、as pginas bblicas. Tomemos como exemplos os escritos profticos, onde se nota constantemente a citao dos nomes dos reis, o ano do seu reinado, o local onde o profeta se encontrava e outros dados contextuais (Jr.1.1-3). Tais informaes situam a vida do profeta e sua mensagem em um cenrio real e histori

7、camente conhecido. Da mesma forma, mister que tenhamos o conhecimento do contexto histrico que emoldura os fatos narrados nos Evangelhos e em Atos. A localizao histrica das origens crists evidenciam seu carter factual, o que no possvel demonstrar em relao a diversas religies, cujas razes esto ampara

8、das em lendas, sonhos e vises. Iniciaremos nossa contextualizao pelo chamado Perodo Interbblico, afim de traarmos a ligao histrica entre o Velho e o Novo Testamento. Tal exame tambm possibilitar melhor compreenso dos fatores que construram o cenrio poltico, social e religioso encontrado por Cristo n

9、a Palestina. Ao lermos o Novo Testamento, deparamos com muitos problemas cujos motivos se encontram no perodo interbblico. O PERODO INTERBBLICO Esse perodo teve a durao de aproximadamente 450 anos. Normalmente se faz referncia a esse tempo como uma poca em que Deus esteve em silncio para com o seu p

10、ovo. Nenhum profeta de Deus se manifestou ou, pelo menos, nenhum deixou escritos que tenham sido considerados cannicos. Vamos examinar a situao da Palestina durante esse perodo, principalmente no que se refere aos imprios, governos, as relaes de Israel com os povos vizinhos e as implicaes religiosas

11、 e sociais destes elementos. O IMPRIO PERSA - FINAL DO V.T. O Velho Testamento termina com as palavras de Malaquias, o qual profetizou entre 450 e 425 a.C. Nesse tempo, a Palestina estava sob o domnio do Imprio Persa, o qual se estendeu at o ano 331 a.C. Embora o rei Ciro tenha autorizado os judeus

12、a retornarem do exlio, o domnio Persa continuava sobre eles. De volta Palestina, o povo judeu passou a ter um governo local exercido pelos sumo sacerdotes, embora no houvesse independncia poltica. Eram comuns as disputas pelo poder. O IMPRIO GREGO - 335 a 323 a.C. Paralelamente ao Imprio Persa, cres

13、cia o poder de um rei macednico, Felipe, o qual empreendeu diversas conquistas na sia menor e ilhas do mar Egeu, anexando a Grcia ao seu domnio. Desejando expandir seu territrio, entrou em confronto com a Prsia, o que lhe custou a vida. Foi sucedido por seu filho, Alexandre Magno, que tambm ficou co

14、nhecido como Alexandre, o Grande, o qual havia estudado com Aristteles. A mitologia grega, com seus deuses e heris parece ter inspirado o novo conquistador. Alexandre tinha 20 anos quando comeou a governar. Seu mpeto imperialista lhe levou a conquistar a Sria, a Palestina (332 a.C.) e o Egito. Notem

15、os ento que o territrio israelense passou do domnio persa para o domnio grego. No Egito, Alexandre construiu uma cidade em sua prpria homenagem, dando-lhe o nome de Alexandria, a qual se encontrava em local estratgico para o comrcio entre o Mediterrneo, a ndia e o extremo Oriente. Essa cidade se tor

16、nou tambm importante centro cultural, substituindo assim as cidades gregas. Entre suas construes destacaram-se o farol e a biblioteca. Em 331, Alexandre se dedicou a libertar algumas cidades gregas do domnio da Prsia. Seu sucesso militar foi to grande que considerou-se capaz de enfrentar a prpria ca

17、pital do imprio. E assim conquistou a Prsia. Contudo, nessa batalha, que ficou conhecida como Arbela ou Gaugamela, as tropas gregas tiveram de enfrentar um exrcito de elefantes, os quais foram usados pelo rei da Prsia. Alexandre venceu o combate, mas os elefantes foram motivo de grande desgaste para

18、 seus soldados. Alexandre se denominou ento Rei da sia e passou a exigir para si o culto dos seus subordinados, de conformidade com as prticas babilnicas. Em 327 a.C., em suas batalhas de conquista rumo ao Oriente, Alexandre encontra outro exrcito de elefantes, o que fez com que seus soldados se amo

19、tinassem, recusando-se a prosseguir. Terminaram-se assim as conquistas de Alexandre Magno. Em 323 a.C., foi acometido pela malria, a qual lhe encontrou com o organismo debilitado pela bebida. No resistiu doena e morreu naquele mesmo ano. No deixou filhos, embora sua esposa, Roxane, estivesse grvida.

20、 Quanto aos judeus, Alexandre os tratou bem e teve muitos deles em seu exrcito. Aps a sua morte, o Imprio Grego foi divido entre os seus generais, dentre os quais nos interessam Ptolomeu, a quem coube o governo do Egito, e Seleuco, que passou a governar a Sria.O GOVERNO DOS PTOLOMEUS A Palestina fic

21、ou sob o domnio do Egito. Os descendentes de Ptolomeu foram chamados Ptolomeus. Eis os nomes que se sucederam enquanto a Palestina esteve sob o seu governo (323 a 204 a.C.): Ptolomeu I (Ster) - 323 a 285 a.C.Ptolomeu II (Filadelfo) - 285 a 246 a.C. Durante o seu governo foi elaborada, em Alexandria,

22、 a Septuaginta, traduo do Antigo Testamento para o grego. Filadelfo foi amvel com os judeus. Ptolomeu III (Evergetes) 246 a 221 a.C. Ptolomeu IV (Filpater) - 221 a 203 a.C. - Ao voltar de uma batalha contra a Sria, Filpater visitou Jerusalm e tentou entrar no Santo dos Santos. Contudo, foi acometido

23、 de um pavor repentino que o fez desistir do seu propsito. Foi um grande perseguidor dos judeus. Ptolomeu Epifnio 203 a 181 a.C. Tinha 5 anos de idade quando seu pai, Filpater morreu. Aproveitando a situao, Antoco - o Grande, rei da Sria, toma o poder sobre a Palestina no ano 204. O GOVERNO DOS SELU

24、CIDASOs reis da Sria, descendentes do general Seleuco, foram chamados Selucidas. De 204 a 166 a.C., a Palestina esteve sob o domnio da Sria. Eis a relao dos selucidas do perodo: Antoco III - O Grande 223 a 187 a.C. Seleuco IV (Filpater) 187 a 175 a.C. Antoco IV (Epifnio) - 175 a 163 a.C. - Em Israel

25、, o governo local era exercido por Onias, o sumo sacerdote. Contudo, Epifnio comercializou o cargo sacerdotal, vendendo-o a Jaso por 360 talentos. Epifnio se esforou para impor a cultura e a religio grega em Israel, atraindo sobre si a inimizade dos judeus. Tendo ido ao Egito, divulgou-se o boato da

26、 morte de Epifnio, motivo pelo qual os judeus realizaram uma grande festa. Ao tomar conhecimento do fato, o rei da Sria promoveu um grande massacre, matando 40 mil judeus. Em 168 a.C., Antoco Epifnio sacrifica uma porca sobre o altar em Jerusalm e entra no Santo dos Santos. Ordena que o templo dos j

27、udeus seja dedicado a Zeus, o principal deus da mitologia grega, ao mesmo tempo em que probe os sacrifcios judaicos, os cultos, a circunciso e a observncia da lei mosaica. Segue-se ento um perodo em que no houve sumo sacerdote em atividade em Jerusalm (159 a 152 a.C.). Realiza-se ento um processo de

28、 helenizao radical na Palestina. Vendo todos os seus valores nacionais sendo destrudos e profanados, os judeus reagiram contra Epifnio.O GOVERNO DOS MACABEUS - 167 a 37 a.C. Surge no cenrio judaico uma importante famlia da tribo de Levi: os Macabeus. Em 167, o macabeu Matatias se recusa a oferecer s

29、acrifcio a Zeus. Outro homem se ofereceu para sacrificar, mas foi morto por Matatias, o qual organiza um grupo de judeus para oferecer resistncia contra os selucidas. Tal movimento ficou conhecido como a Revolta dos Macabeus. A Palestina continuou sob o domnio da Sria. Contudo, a Judia voltou a poss

30、uir um governo local, exercido pelos Macabeus. Ainda no se tratava de independncia, mas j havia alguma autonomia. A seguir, apresentamos os nomes dos governantes macabeus e alguns de seus atos em destaque. Matatias (167-166 a.C.) Judas (filho de Matatias) (166-160 a.C.) - Purifica o templo, conquist

31、a liberdade religiosa, restabelece o culto. Jnatas (filho de Matatias) (160-142 a.C.) Reinicia a atividade de sumo sacerdote. Simo (filho de Matatias) (142-135 a.C.) - Refora o exrcito e consegue iseno de impostos. Nesse momento a Sria se encontrava fraca, e a Judia se torna independente. A independ

32、ncia durou entre 142 e 63 a.C. Simo foi sumo sacerdote e rei da Judia. Pediu apoio de Roma contra a Sria. Joo Hircano (filho de Simo) (135-104 a.C.) Tinha tendncia imperialista. Conquistou a Idumia e Samaria. Destruiu o templo samaritano e sofreu oposio dos hassidim, seita dos santos. Aristbulo I (1

33、04-103 a.C.) prendeu a me e matou o irmo. Alexandre Janeu (103-76 a.C.) - conquistou costas da Palestina O territrio de Israel chegou a ter extenso semelhante que tinha nos dias do rei Davi. Janeu sofreu a oposio dos fariseus. Alexandra Salom (esposa de Alexandre) (76-67 a.C.) foi uma governante pac

34、fica. Aristbulo II - (67-63 a.C.) briga pelo poder com seu irmo, Hircano II.Em 63 a.C., Aristbulo provoca Roma. Pompeu invade Jerusalm, deporta Aristbulo e coloca Hircano II no poder. Hircano II (63-40 a.C.) Em Roma, o governo exercido por Pompeu, Crasso e Jlio Csar, formando o primeiro Triunvirato.

35、 O trs brigam entre si pelo poder. Jlio Csar vence e torna-se Imperador Romano. Em seguida, nomeia Antpatro, idumeu, como procurador sob as ordens de Hircano. Faselo e Herodes, filhos de Antpatro, so nomeados governadores da Judia e Galilia; Um ano depois, Antpatro morre envenenado. Passados 3 anos,

36、 o Imperador Jlio Csar morre assassinado. Institui-se um novo triunvirato, formado por Otvio, sobrinho de Csar, Marco Antnio e Lpido. Marco Antnio e Herodes eram amigos. Herodes casa-se ento com Mariana, neta de Hircano, vinculando-se assim famlia dos macabeus. Na tentativa de tomar o poder, Antgono

37、, filho de Aristbulo II, corta as orelhas de Hircano II, impossibilitando-o de continuar a exercer o sumo sacerdcio. Antgono (40-37 a.C.) - Uma de suas aes foi perseguir Herodes, o qual dirigiu-se a Roma, denunciou a desordem e foi nomeado rei da Judia (37 d.C.). Antgono foi morto pelos romanos. Ter

38、mina assim, a saga dos macabeus, cujo princpio foi brilhante nas lutas contra a Sria. Entretanto, foram muitas as disputas pelo poder dentro da prpria famlia. Perderam ento a grande oportunidade que os judeus tiveram de se tornarem uma nao livre e forte. Acabaram caindo sob o jugo de Roma. O IMPRIO

39、ROMANO Sendo nomeado por Roma como rei da Judia, Herodes passou a governar um grande territrio. Contudo, sua insegurana e medo de perder o poder o levaram a matar Aristbulo, irmo de Mariana, por afogamento. Depois, matou a prpria esposa e estrangulou os filhos. A violncia de Herodes provocou a revol

40、ta dos judeus. Para apazigu-los, o rei iniciou uma srie de obras pblicas, entre as quais a construo (reforma) do templo, que passou a ser conhecido como Templo de Herodes. O domnio direto do Imprio Romano sobre a Palestina iniciou-se no ano 37 a.C., estendendo-se por todo o perodo do Novo Testamento

41、. Quadro histrico social do Novo TestamentoPoltica 37 a.C. a 70 d.C. Esquema parcial da hierarquia no Imprio RomanoO esquema acima apresenta alguns elementos da hierarquia do Imprio. Nosso objetivo visualizar principalmente os modelos administrativos estabelecidos sobre os povos conquistados. No tem

42、po do nascimento de Cristo, o Imperador era Augusto, o qual instituiu o culto a si mesmo por parte dos seus sditos. Em algumas regies havia a figura do rei. Naquele mesmo perodo o rei da Palestina era Herodes. Esta regio teve sua diviso poltica alterada diversas vezes, sendo at governada por mais de

43、 um rei em determinados momentos. Alm do rei, havia em algumas pocas e lugares a figura do procurador, ou governador. Quando Jesus nasceu, o procurador se chamava Copnio. Na seqncia aparecem os publicanos, os quais no possuam poder administrativo mas tinham a funo de coletar impostos. Eram necessari

44、amente nativos da provncia. Seu conhecimento da terra, do povo, dos costumes e da lngua tornava-os mais eficientes na coletoria do que poderia ter sido um cidado romano que fosse enviado para esse fim. Os publicanos eram considerados por seus compatriotas como traidores, j que cobravam impostos dos

45、seus irmos para entregar ao dominador inimigo. A palavra publicano se tornou sinnimo de pecador. Sob esse domnio se encontrava a provncia. Assim era chamada qualquer regio conquistada pelos romanos fora da Itlia. As provncias que se encontravam dentro desse modelo eram administradas mais diretamente

46、 pelo Imperador. Tratava-se de regies ainda no pacificadas, recm conquistadas, cuja populao ainda no se acomodara sob o jugo de Roma. Nessas terras havia a presena constante das tropas romanas, as quais se dividiam principalmente em legies (com 6000 homens), coortes (com 1000 homens) e centrias (com

47、 100 homens). Na provncia da Judia havia uma instituio local chamada Sindrio, o qual era formado por 71 membros e presidido pelo sumo sacerdote. O Sindrio era o supremo tribunal local e tinha poderes para julgar questes civis e religiosas, uma vez que as duas coisas eram tratadas pela mesma lei. Tai

48、s autoridades tinham at mesmo a prerrogativa de aplicar a pena de morte contra crimes cometidos na comunidade local. A polcia recebia ordens do Sindrio. Essa estrutura pode ser claramente observada nas pginas dos evangelhos, principalmente nos relatos que tratam da priso, julgamento e crucificao de

49、Cristo, o qual foi preso pela polcia do Sindrio, e levado diante desse tribunal local. Os integrantes do Sindrio, embora tivessem poder para mat-lo, parecem ter vacilado diante de tamanha responsabilidade. Levaram-no diante do Procurador da Judia, Pilatos, o qual encaminhou-o para a presena de Herod

50、es, o rei da Galilia. Ningum queria assumir a responsabilidade pela crucificao. Contudo, Cristo devolvido a Pilatos, que considerou o lavar da mos como ato suficiente para isent-lo da culpa de matar o Filho de Deus. (Mt.26.44,57,59; 27.2; Lc.23.7) Vemos a a hierarquia governamental em evidncia. O im

51、perador tambm foi lembrado naquelas circunstncias, mas apenas para um meno rpida em Joo 19.12 para pressionar o Procurador. Havia ainda outro tipo de provncia. Eram aquelas conquistadas h mais tempo e j pacificadas. Os habitantes desses lugares tinham cidadania romana. Era o caso do apstolo Paulo, q

52、ue nasceu em Tarso, e tinha o direito de ser considerado cidado romano. Tal prerrogativa proporcionava diversos direitos, principalmente tratamento respeitoso e especial nas questes jurdicas. Um cidado romano no podia, por exemplo, ser aoitado. Paulo foi submetido a aoites, mas seus algozes ficaram

53、atemorizados quando souberam que tinham espancado um cidado romano (Atos 16.37-38). Com base no mesmo direito, Paulo apelou para Csar quando quis se defender das acusaes que lhe eram feitas (Atos 25.10-12). CULTURA E INFRA-ESTRUTURA Nos dias de Cristo, embora o imprio fosse romano, a cultura predomi

54、nante continuava sendo grega. O extinto imprio de Alexandre Magno deixou um grande legado: o helenismo, que significa a influncia cultural grega entre os povos conquistados. Helenismo derivado de Helas, outro nome da Grcia. Helenizao o processo de propagao dessa cultura. Devido a essa difuso, a lngu

55、a grega se tornou de uso comum. Da vem a expresso grego koin (= comum). As cidades gregas eram bem estruturadas. Contavam com teatros, banhos pblicos, ginsios, foros, amplas praas, hipdromos e academias. Assim, por onde quer que o helenismo se expandisse iam surgindo cidades desse tipo. Algumas cida

56、des antigas se adaptavam e chegavam at a mudar de nome, adotando nomes gregos. por causa desse contexto que o Novo Testamento foi escrito em grego, com exceo do evangelho de Mateus. Alm dos elementos helnicos, o cenrio contava com estradas caladas construdas pelos romanos. Elas facilitavam a circula

57、o das milcias entre as provncias e a capital. Por essas vias transitavam tambm mensageiros, comerciantes e viajantes em geral. Outro destaque da engenharia romana eram os aquedutos: canais para levar gua das montanhas para as cidades. ATIVIDADES ECONMICAS Com toda a importncia das cidades, as constr

58、ues eram constantes. Alm das casas, estradas e aquedutos, as muralhas tambm faziam parte dos projetos. Em Jerusalm havia uma grande obra em andamento nos dias de Jesus: o templo de Herodes, cuja construo ocorreu do ano 20 a.C. at 64 d.C.Outras atividades importantes eram: transporte, agricultura, co

59、mrcio, pesca, metalurgia, cermica, perfumaria, couro, tecidos e armas. Em Israel, a pecuria, alm de atividade econmica, possua status religioso por causa dos sacrifcios. POPULAO E RELIGIOA DISPORA Nos dias do Novo Testamento, a populao judaica encontrava-se dispersa por vrios lugares. Alm da prpria

60、Palestina, havia inmeros judeus em Roma, Egito, sia Menor, etc. (Atos 2.9-11; Tiago 1.1; I Pedro 1.1). Tal disperso, que recebe o nome de Dispora, tem razes diversas, comeando pelos exlios para a Assria e Babilnia, e se completando por interesses comerciais dos judeus, e at mesmo em funo das dificul

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