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文档简介

1、用葡萄牙语讲述历史 5A REG?NCIA - UM BREVE PANORAMA S?CIO-POL?TICOHeran?a do 7 de abril.O 7 de abril fora o®ice de um movime nto orie ntado mais contra os processos politicos do Imperador do que contra sua pessoa. Ao abdicar, D. Pedro I deixara um pais emcrise.Na verdade, a vida da jovem na?o fora agitad

2、a desde os primeiros dias.Como se viu, a in depe ndencia pol itica teve de ser respaldada pela for?a das armasem v arias Prov in cias. O sen time nto an tiportugu es n?o deixou de crescere dein flue nciar a dire?o dos negdcios p tblicos.V aios fatores con tribuiram para o desfecho do 7 de abril de 1

3、831. Entre eles, oacirramentodas paix?es pol iticas; as diverg encias de opini?o dos estadistasbrasileiros,cada qual, e verdade, busca ndo a seu modo o bem da pdtria; o sen time ntofederalista, dominante em diversas Prov i ncias,em contraposi?oa diretrizunitarista exigida pelo momento; a indisciplin

4、a nos quarteis, conduzindo algunssegmentos do Ex ercito a motins e a manifesta?es partid arias; o temperamento impetuoso de D. Pedro I, que o levou, entre outras coisas, a dissolver a Assembleia Constituinte de 1823 e a outorgar no ano seguinte uma Carta liberal, que Euclides da Cunha chamou de &quo

5、t;bizarro contra-senso da liberdade doada, arrogantemente, por decreto". Esse temperamento impetuoso do Imperador o p?s em atrito com a Assembleia Legislativa,a pontode, na Fala do Trono, em geral longa e repleta deconsidera?es, por ocasi?o do t ermino dos trabalhos da primeira legislatura em18

6、29,limitar-se a dizer apenas: "Esta encerrada a sess?o". O ressentimento contra osportugueses; a perda da Provincia Cisplat ina; e a pris?o e o desterro de home nseminentes, como os Andradas - tudo isso contribuiu para o desfecho inesperado, a 7de abril de 1831. A despeito do afastamento d

7、e D. Pedro, muitos desses fatorescon ti nu aram atua ndo na vida pol Hica e admi nistrativa do pais.Solu?o imediata: Reg 缶cia Proviscria.Houve home ns que man tiveram a cabe?a fria no auge da crise deflagrada pela ren tincia do Imperador e encontraram no mesmodia a solu?o da Reg缶cia Provis cria. Uni

8、ram-se civis e militares emtorno da fcrmula salvadora. Reunidos no Senado, os parlamentares prese ntes elegeram os in tegra ntes da reg缶cia trina: Brigadeiro Fran cisco de Limae Silva (era o Comandante das Armas), Senador Nicolau de CamposVergueiro (batalhador pela independ encia e liberalconvicto)e

9、 o Senador Jos eJoaquim Carneiro de Campos,Marqu es de Caravelas (um liberal moderado).Exaltaram-se os revoluci onbios arde ntes de on tem ao ouvirem a prega?o moderada epatri otica de Evaristoda Veiga, opondo-se a demagogia e ao radicalismo.Compreenderam eles, assim como os que assumiram o governo,

10、 o que se esperava da Reg encia: "um ponderador das agita?es nacionais, um volante regulando a potencia derevolta de tantas for?as disparatadas".Agruras da Reg encia Permanente.Tendo sido reguladas por lei as fun?es da Regencia, a Assembleia Geral, a 17 de junho de 1831, elegeu tr es membr

11、ospara integrar a Regencia Permanente: dois eram deputados, Jos eda Costa Carvalho, de S?o Paulo, e Brbulio Muniz, do Maranh?o, e um militar,o Brigadeiro Lima e Silva.N?o seria de paz o caminho a seguir pelo governo. Para a pasta da Justi?a foi chamado um homem de vontade f &rea - o Padre Diogo

12、Antmio Feij qa quem caberia sofrear oimpeto da torre nte revoluci on&ia.A rebeli?o estava de novo nas ruas. A 12 de julho sublevou-se o 26? Batalh?o deCa?adores, mas foi dominado pela Guarda Municipal e rendeu-se, sendo deslocado dois dias depois para a Bahia. Na noite de 13 para 14 insurgiu-se

13、a Divis?o Militar de Pol icia da Corte e a tropa espalhou-se indisciplinadamentepela cidade amedrontada.O governo ent?o recorreu aos oficiais superiores do Ex ercito e os revoltosos cindiram-se; algumas unidades, inclusive daMarinha, apresentaram-se para a defesadas in stitui?es. Improvisou-se o Bat

14、alh?o dos Oficiais-Soldados Volu ntcrios da Patria, o Batalh?o Sagrado, com mais de 400 oficiais de todos os postos e cujo subcomandante era o Major Lu Alves de Lima e Silva, por excel缶cia um guardi?o dalei. Para comandante fora escolhido o Brigadeiro JoseManoel de Morais. Os rebeldes acabaram por d

15、ispersar-se e a corpora?o foi, ent?o, extinta Ficaria a li?o e, a 18 de agosto, a Regencia criava a Guarda Nacional, sentinela da Constitui?ojurada.A nova For?a Terrestre, no entan to, em breve seria en volvida pelos partidos pol1ticos, desvirtuando o seu papel militar. Em 22 de outubro, o Ministro

16、Padre Feijq organizou o Corpo de Guardas Municipais Permanentes, com a miss?o de policiar a cidade do Rio de Janeiro. No mesmo mes amotinou-se na ilha das Cobras uma unidadeda Marinha, por instiga?o de Cipriano Barata, mas as tropas legais levaram os rebeldes arendi?o. Na Para iba houve tumultos; em

17、Pernambuco uma legi?o patri dtica de estudantes, milicianos e alguns cidad?os conseguiu vencer a soldadesca insurgida. Dois meses depois agitou-se de novo aquela Prov ncia e uma vez mais contou o governo local com volunt rrios para junto aGuarda Nacional subjugar os soldados e civis rebelados. O Cea

18、rrfoi agitado de janeiro a outubro por um antigo partidrrio de D.Pedro I, at e que o Gen eral Pierre Labatut restituisse a ordem. Ainda em 1832registrou-se no Rio de Janeiro a Abrilada, sob a lideran?a do Major Miguel de Frias, seguida de outro movimento rebelde a mando de ummercenrrio estrangeiro,

19、o Bar?o Hugo Hoiser, mas as for?as legais conseguiram reprimir os sediciosos.As reformas.Feij odemitiu-se, e com ele todo o minist erio, em26 de julho de 1832, depois de obra ingente em prol da integridade nacional; estava desgostoso pela oposi?o inclemente movida pelo Sen ado; fora tambem ven cido

20、na sua proposi?o de demitir Jose Bonif acio das fun?es de tutor dos filhos de D. Pedro I, no seu proposito de acelerar areforma constitucional e no pretendido golpe de Estado que removeria o obstaculodaquela Casa por demais conservadora.As reformas chegavam atrav es do Ato Adicional, um decreto legislativo de 21 de agosto de 1834, que introduziu importantes modifica?es na Constitui?o, destacando-se, de um lado, a que institu ia a Reg 缶cia Una e,

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