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文档简介

1、MANUAL DE CONSENSO GRUPO DE ESPECIALISTAS EM SADE OCUPACIONAL DE JUNDIA O estudo do rudo Conrado de Assis Ruiz Coordenador GRUPO DE ESPECIALISTAS EM SADE OCUPACIONAL DE JUNDIA O estudo do rudo Conrado de Assis Ruiz - Coordenador GRUPO DE ESPECIALISTAS EM SADE OCUPACIONAL DE JUNDIA Contatos: 2 3 NDIC

2、E AGRADECIMENTOS.5 INTRODUO.6 O RUDO NO MEIO AMBIENTE .8 CONCEITOS.9 Som.9 Rudo .9 Faixa Audvel .9 Freqncia .9 Comprimento de Onda.10 Decibel (dB) .10 Nvel de Presso Sonora.10 Amplitude.11 Dose de Rudo .11 Rudo Equivalente .11 Tipos de Rudo.11 Limite de Tolerncia.12 O QUE IMPORTANTE SABER.13 Porque

3、medir o rudo? .14 Quais so os objetivos da medio?.16 O que fazer quando os nveis de rudo so muito altos? .17 NIC Nvel de Interferncia na Comunicao Verbal.18 O OUVIDO: A ANATOMIA E A FISIOLOGIA .20 Orelha externa.21 Orelha mdia.22 Fisiopatologia da Transmisso Sonora.25 Orelha interna.27 Etapas da fis

4、iologia auditiva.29 Etapas da Fisiologia Coclear .30 Fisiopatologia aplicada ao rudo.31 Alteraes Cocleares .31 AUDIOMETRIA OCUPACIONAL.34 Avaliao Audiolgica.35 Simulao e Dissimulao.39 AUDIOMETRIA DE RESPOSTAS ELTRICAS DO TRONCO ENCEFLICO (BERA).43 EMISSES OTOACSTICAS APLICADAS PAIR .47 ETIOLOGIA DAS

5、 PERDAS AUDITIVAS .51 A AVALIAO OCUPACIONAL: APTO OU INAPTO ?.56 CONCEITO DE LESO E INCAPACIDADE .59 CRITRIOS DAS ENTIDADES EM NVEL NACIONAL.60 4 C.A.T. E INAPTIDO: ONDE EST O BENEFCIO ?.64 FINALIDADES DA CAT.65 TIPOS DE BENEFCIOS.68 RESPONSABILIDADES.71 PROGRAMA DE CONSERVAO AUDITIVA (P.C.A.) .80 C

6、RIAO DE UM PROGRAMA DE CONSERVAO AUDITIVA (P.C.A.).84 OS ELEMENTOS PARA FORMAO DO P.C.A. .85 O P.C.A. PASSO A PASSO.86 Etapa 1 Formao do Grupo de trabalho.86 Etapa 2 Auto Avaliao ( check-up individualizado ).87 Etapa 3 Construindo o Novo P.C.A.88 Etapa 4 Finalizar e Redigir o Documento Base.90 Etapa

7、 5 Auto-avaliao.91 A EMPRESA, AS INSTITUIES E A SOCIEDADE: O PAPEL DE CADA UM.93 A EMPRESA, AS INSTITUIES E A SOCIEDADE: O PAPEL DE CADA UM.94 OS QUESITOS PARA UMA PERCIA DE P.A.I.R.102 CONCLUSES.108 Participantes do Grupo de Especialistas em Sade Ocupacional de Jundia.111 5 Agradecimentos Este manu

8、al o registro de uma srie de encontros ocorridos na cidade de Jundia, entre dedicados profissionais que abdicaram de preciosa parcela de seu tempo para discutir o rudo e suas implicaes no trabalho. Para que isto fosse possvel, muita colaborao foi necessria, e por isto, como coordenador deste trabalh

9、o, agradeo a todos os que direta ou indiretamente participaram desta empreitada. A todos os especialistas que participaram dos encontros: mdicos do trabalho, otorrinolaringologistas, fonoaudilogos, tcnicos e engenheiros de segurana do trabalho, peritos e juzes da cidade de Jundia. UNIMED de Jundia,

10、que gentilmente cedeu o espao e os recursos necessrios para a realizao dos encontros em seu Ncleo de Sade Ocupacional (N.S.O.), e que tanto vem se empenhando em seu desenvolvimento na especialidade, em especial ao Dr. ngelo Martins Ferreira, que to bem compreendeu e compartilhou nosso entusiasmo com

11、 os estudos desenvolvidos. s amigas e funcionrias do N.S.O., sempre atentas organizao dos encontros. Aos que atenderam aos convites do grupo, nos brindando com a luz de seus conhecimentos. Na pessoa de minha esposa, Ana Maria, agradeo muito especialmente a nossas famlias, que compreenderam nossa rep

12、etida ausncia. 6 Introduo Dr. Conrado de Assis Ruiz Mdico do Trabalho As razes que nos levaram a estudar o assunto, e relatar os temas discutidos e concluses a que chegamos. exposio ao rudo no trabalho tem gerado grande parte dos problemas dos profissionais das reas de sade e administrao. Decises so

13、 tomadas a todo momento, e que podem comprometer a vida pessoal dos indivduos envolvidos, e o futuro das instituies. No parece haver o desejado consenso entre as partes. Desconforto e insegurana surgem fortes num contexto perverso, onde o mais fraco acaba por assumir o nus do prejuzo, que pode se ap

14、resentar de vrias formas. O mdico do trabalho, no seu cotidiano, freqentemente obrigado a decidir, como um juiz poderoso, qual a conduta a tomar frente a um trabalhador que se apresenta com alguma perda auditiva. Muitas vezes este trabalhador altamente especializado, h muito tempo capacitado em uma

15、profisso, e que obrigatoriamente dever exercer em ambiente ruidoso. Ser seguro permitir que o faa? Ser justo impedir que o faa? Onde fincar a bandeira que demarcar o limite entre a sade e a doena, entre a capacidade e a incapacidade? Usando uma de duas palavras o mdico decidir: apto, ou inapto. Assi

16、m se definir o futuro de um homem, como se a sade e a doena fossem valores absolutos, sem qualquer gradao entre as duas. De uma forma maniquesta, A Captulo 1 7 decidiremos entre Cu e Inferno, e para um deles levaremos todos os envolvidos nesta relao de responsabilidades. natural que se queira fundam

17、entar adequadamente qualquer deciso de tamanha importncia. natural buscar o conhecimento e experincia de todos os profissionais afetos a esta rea. Mdicos do trabalho, otorrinolaringologistas, fonoaudilogos, peritos, juzes, tcnicos e engenheiros de segurana do trabalho, cada qual com sua viso peculia

18、r sobre o assunto, foram chamados a contribuir, para a tentativa de criao de um caminho orientado pelo conhecimento prtico. Surgiu assim, em nosso meio de trabalho, o grupo que discutiu em profundidade, por mais de um ano, as facetas deste problema. Muitos enfrentam os mesmos dilemas que nos propuse

19、mos a discutir, mas o fazem de forma solitria, ainda que destemida, correndo certo perigo pela possibilidade de desconhecerem as sutilezas de cada implicao. Numa modesta e despretensiosa tentativa de colaborar, decidimos criar este manual, que poder servir de suporte nos momentos em que alguma consu

20、lta ou orientao seja necessria. No h a pretenso de esgotar as discusses sobre o assunto, nem de apresentar verdades definitivas posto que, desde os tempos de faculdade, aprendemos que as verdades mdicas so transitrias. H, sim, a inteno de mostrar que, luz dos conhecimentos atuais, com bom senso e fu

21、ndamentados na cincia e no humanismo, possvel tomar decises com relativa tranqilidade. Com esta conscincia, poderemos talvez evitar que se encerrem prematuramente vidas produtivas, e impedir a runa de pessoas e seus lares. Por julgar ser este o nosso legtimo compromisso, apresentamos este manual. Es

22、peramos que dele possam se valer os que pensarem, como ns, que a sade de um 8 trabalhador pode depender justamente de seu trabalho, da forma e do local onde executado, e que nosso dever cuidar disto. O rudo no meio ambiente Eng. Carlos Massera Engenheiro de Segurana O rudo, suas caractersticas, e co

23、mo ele nos atinge. e acordo com o Prof. Eng. Ricardo Macedo (Portugal / CEE), de cujo conceito no possvel discordar, a sociedade moderna tem multiplicado as fontes de rudo e aumentado o seu nvel de presso sonora. O rudo uma das formas de poluio mais freqentes no meio industrial. No Brasil, a surdez

24、a segunda maior causa de doena profissional, sendo que o rudo afeta o homem, simultaneamente, nos planos fsico, psicolgico e social. Pode, com efeito: Lesar os rgos auditivos; Perturbar a comunicao; Provocar irritao; Ser fonte de fadiga; Diminuir o rendimento do trabalho. O risco da leso auditiva au

25、menta com o nvel de presso sonora e com a durao da exposio, mas depende tambm D Captulo 2 9 das caractersticas do rudo, sem falarmos da suscetibilidade individual. Mas para entendermos com o rudo afeta o ser humano necessrio que compreendamos alguns conceitos bsicos, os quais so fornecidos a seguir.

26、 C CCOOONNNC CCE E EI I IT T TOOOS S S Som qualquer oscilao de presso (no ar, gua ou outro meio) que o ouvido humano possa detectar. Quando o som no desejado, molesto e incmodo, pode ser chamado de barulho. Rudo um fenmeno fsico que, no caso da Acstica, indica uma mistura de sons, cujas freqncias no

27、 seguem uma regra precisa. Faixa Audvel O alcance da audio humana se estende de aproximadamente 20 Hz a 20.000 Hz. Freqncia o nmero de vezes que a oscilao (de presso) repetida, na unidade de tempo. Normalmente, medida em ciclos por segundo ou Hertz (Hz). Por exemplo: Alta freqncia: so os sons agudos

28、 10 Baixa Freqncia: so os sons graves Comprimento de Onda Conhecendo a velocidade e a freqncia do som, podemos encontrar o seu comprimento de onda, isto , a distncia fsica no ar entre um pico de onda at o prximo, pois: comprimento de onda = velocidade / freqncia. Para 20 Hz, o comprimento de onda de

29、 20 metros. Decibel (dB) O som mais fraco que o ouvido humano saudvel pode detectar de 20 milionsimos de um pascal (ou 20 Pa.20 micro pascals). Surpreendentemente, o ouvido humano pode suportar presses acima de um milho de vezes mais alta. Assim, se ns tivssemos que medir o som em Pa, chegaramos a n

30、meros bastante grandes e de difcil manejo. Para evitar isto, outra escala foi criada a escala decibel (dB). A escala decibel usa o limiar da audio de 20 Pa como o seu ponto de partida ou presso de referncia Isto definido para ser 0 dB. Cada vez que se multiplica por 10 a presso sonora em Pascal, adi

31、ciona-se 20 dB ao nvel em dB. Desta forma, a escala dB comprime os milhes de unidades de uma escala em apenas 120 dB de outra escala. Nvel de Presso Sonora Mede a intensidade do som, cuja unidade o decibel (dB). 11 Amplitude o valor mximo atingido pela grandeza que est sendo analisada, que pode ser:

32、 deslocamento, velocidade, acelerao ou presso. No caso de vibraes, as 3 primeiras grandezas so utilizadas, enquanto que para as vibraes sonoras, a ltima. Dose de Rudo A dose de rudo uma variante do rudo equivalente, para o qual o tempo de medio fixado em 8 horas. A nica diferena entre a dose de rudo

33、 e o rudo equivalente que a dose expressa em percentagem da exposio diria tolerada. Rudo Equivalente Os nveis de rudo industriais e exteriores flutuam ou variam de maneira aleatria com o tempo e o potencial de dano audio depende no s do seu nvel, mas tambm da sua durao. Para o nvel de rudo continuo,

34、 torna-se fcil, avaliar o efeito, mas se ele varia com o tempo, deve-se realizar uma dosimetria , de forma que todos os dados de nvel de presso sonora e tempo, possam ser analisados e calculado o nvel de rudo equivalente (Leq), que representa um nvel de rudo contnuo em dB(A), que possui o mesmo pote

35、ncial de leso auditiva que o nvel de rudo varivel amostrado. A necessidade de se usar um dosmetro de rudo, deve-se dificuldade de se realizar os clculos de forma manual. Tipos de Rudo O rudo contnuo o que permanece estvel com variaes mximas de 3 a 5 dB(A) durante um longo perodo. 12 O rudo intermite

36、nte um rudo com variaes, maiores ou menores de intensidade. O rudo de impacto apresenta picos com durao menor de 1 segundo, a intervalos superiores a 1 segundo. Limite de Tolerncia Para fins de NR-15, a concentrao ou intensidade mxima ou mnima, relacionada com a natureza e o tempo de exposio do agen

37、te, que no causar dano sade do trabalhador, durante a sua vida laboral. Obs.: Os LTs da NR-15 so para AT 48 horas / semanais Para rudo intermitente / contnuo, h risco grave e iminente para exposies, sem proteo, a 115 dB(A). Para rudo de impacto, h risco grave e iminente, para exposies iguais ou supe

38、riores a 140 dB(Linear) ou 130 dB(Fast). 13 Tabela 1: Limites de tolerncia Tipos de Rudo Limite de Tolerncia (NR-15) Rudo Contnuo / Intermitente 85 dB(A) para 8 horas de exposio Rudo de Impacto LT = 130 dB(linear) / dB, ccto linear e resposta de impacto. OU LT = 120 dB(C) (fast) / dB, ccto FAST, com

39、pensao “C”. OOO QQQUUUE E E I I IMMMP P POOOR RRT T TA AANNNT T TE E E S S SA AAB BBE E ER RR Qual a origem do rudo ? O rudo, na sociedade moderna, provm de diversas fontes, e as mais freqentes so: Mecnica Choques Vibraes Aerodinmica Ressonncias (dutos) Turbulncias (curvas, cotovelos, etc.) Hidrodin

40、mica Cavitao Turbulncias 14 Eletromagntica Magnetostrio Exploses E para que se tenha uma referncia, a seguir apresentado um quadro com exemplos de nveis de rudo e suas fontes. Tabela 2: Exemplos de NPS Fonte de Rudo NPS dB(A) Leso Permanente150 Avio a jato140 Rebitadeira Automtica130 Trovo120 Metr90

41、 Trfego80 Conversao Normal60 a 70 Quarto noite25 a 35 P P Po o or r rq q qu u ue e e mmme e ed d di i ir r r o o o r r ru u u d d do o o? ? ? Quando se pretende realizar o controle de uma fonte de rudo, atender a legislao, ou mesmo, prever o nvel de rudo de uma fbrica, ainda na fase de projeto, o po

42、nto chave a realizao de medies. Da sua qualidade, vai refletir o futuro de uma empresa e/ou pessoas, pois os resultados vo influenciar objetivos, planejamento, investimento, proteo. O rudo apresenta grandes variaes e h um grande nmero de tcnicas para medi-lo. O nvel de presso sonora obtido por 15 de

43、cibelmetro no fornece informaes suficientes para se poder avaliar o perigo de uma fonte de rudo ou para servir de base para um Programa de Conservao da Audio. E conhecer o que voc tem que gerenciar o melhor caminho para se obter sucesso. No caso do rudo, verifica-se a importncia de obter as suas car

44、actersticas, tais como: intensidade, freqncias principais, tipo, durao, etc., para que possa ser analisado e controlado, se necessrio. Os benefcios oriundos desta atividade so muitos, dentre eles destacam-se: Melhorar a acstica de salas e galpes; Saber se ele prejudicial sade ou no e de que forma el

45、e atua. Alm de subsidiar pareceres para a Justia Trabalhista, MPAs, Justia Cvel, etc. Possibilitar a escolha correta de medidas de preveno e correo, tais como: correta escolha do protetor auricular, anlise do nexo-causal em audiometrias, isolamento acstico de fontes de rudo ou do funcionrio (cabines

46、), etc. Fornecer subsdios ao planejamento decorrente da implantao do Programa de Conservao da Audio Favorecer o diagnstico e fornecer uma base de dados consistente para apoiar as aes de reduo do rudo sobre mquinas e equipamentos. Assegurar que o nvel de presso sonora no incomoda a vizinhana. 16 QQQu

47、 u ua a ai i is s s s s s o o o o o os s s o o ob b bj j je e et t ti i iv v vo o os s s d d da a a mmme e ed d di i i o o o? ? ? Deve ser prtica do dia-a-dia, antes de realizarmos qualquer trabalho, fazermos um planejamento, e neste planejamento respondermos a uma pergunta crucial: - Para onde quer

48、emos ir? O que estamos buscando? Assim, nesse sentido, abaixo seguem questionamentos importantes, cujas respostas devem ser buscadas, para que os objetivos do trabalho sejam definidos e o investimento seja bem aplicado. Quais os objetivos da Empresa / Diretoria ? Para onde ir? O que a Legislao solic

49、ita ? Atender a Lei por afinidade ou no? Quais so os nossos objetivos profissionais? Quais questes devem ser respondidas pelo Monitoramento do Rudo ? Quais decises dependem destes resultados? H sobre-exposio? Haver aes de controle em seguida ? O controle uma pequena modificao ou depende de grandes i

50、nvestimentos? O ambiente de trabalho aceitvel ou no ? Os resultados sero utilizados por Sindicatos e/ou MTb? Etc. 17 OOO q q qu u ue e e f f fa a az z ze e er r r q q qu u ua a an n nd d do o o o o os s s n n n v v ve e ei i is s s d d de e e r r ru u u d d do o o s s s o o o mmmu u ui i it t to o o

51、 a a al l lt t to o os s s? ? ? Quando as medies comprovarem que os nveis de presso sonora so muito altos, devem ser tomadas providncias a fim de reduzi-los. Embora os detalhes de um Programa de Reduo de Rudo possam ser um tanto complexos, h algumas linhas gerais para se encaminhar as solues. Reduo

52、de rudo na fonte, atravs de tratamento acstico das superfcies da mquina ou substituio de parte da mquina ou toda a mquina, de forma a se reduzir a gerao de som. Reduzindo a transmisso do som, atravs de isolamento da fonte sonora ou atravs de tratamento do ambiente, atravs da incluso de superfcies ab

53、sorvedoras, no teto, paredes e piso. Fornecer Protetor Auricular para as pessoas expostas. Esta medida a ltima a ser considerada como soluo definitiva e somente deve ser usada na fase de implantao das solues de engenharia. A prioridade deve ser sempre direcionada para eliminar / reduzir o nvel de ru

54、do da fonte geradora. Excluir as fontes mais ruidosas, atravs da compra de novos equipamentos, remoo para outras reas isoladas, ou se nada for possvel, deve-se ainda reduzir a exposio do pessoal que trabalha no local. 18 NNNI I IC CC NNN v v ve e el l l d d de e e I I In n nt t te e er r rf f fe e e

55、r r r n n nc c ci i ia a a n n na a a C CCo o ommmu u un n ni i ic c ca a a o o o V VVe e er r rb b ba a al l l Uma das conseqncias do excesso de rudo nos ambientes industriais o aumento de acidentes devido inteligibilidade na comunicao verbal entre os trabalhadores. Por exemplo: uma pessoa alertand

56、o a outra ou avisando-a de um perigo, poder no ser ouvida. O NIC pode ser determinado de forma simples para quantificar a inteligibilidade na comunicao verbal, sendo calculado atravs da mdia aritmtica nos nveis de presso sonoras bandas de oitava centradas em 500, 1000, 2000 e 4000 Hz. As principais

57、variveis consideradas para a inteligibilidade so o nvel geral das vozes e a distncia entre o emissor e o receptor. A seguir so apresentados alguns exemplos: Tabela 3: Nvel da voz em funo do nvel de presso sonora Tipo de Fala Distncia (m) NormalAlto Muito Alto Grito 0,3065717783 0,6059657177 0,905561

58、6773 1,2053596571 1,5051576369 3,6043495561 Fonte: Efeito de Rudo e Vibraes / Samir N. Y. Gerges 19 BIBLIOGRAFIA Manual de Higiene do Trabalho na Indstria Fundao Calouste Gulbenkian / Lisboa Ricardo Macedo Safety Guide - O Primeiro Guia de Segurana na Internet Brasileira .br Riscos Fsicos - Fundacen

59、tro SOBRAC- Sociedade Brasileira de Acstica -Publicaes Peridicas Apostila de Treinamento sobre Rudo - M s 1 milsimo da energia sonora consegue atravessar a barreira lquida e alcanar o aparelho auditivo. A orelha mdia serve para corrigir a referida perda que se verifica no Ossculos da orelha mdia: 24

60、 trnsito das ondas sonoras do meio areo para o lquido labirntico. Como a transmisso do som de um meio areo (orelha mdia) para um meio lquido (orelha interna) ineficiente (h uma perda de energia correspondente a 30 dB) devido a grande diferena de mobilidade entre os dois meios, a cadeia ossicular atu

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